Connrado chefiava a cobertura política de O Estado de São Paulo. Cristina labutava em reportagens especiais para O Globo. Ana escrevia sobre economia para a Folha de São Paulo. As carreiras estavam consolidadas, mas eles desejavam algo mais. Desejavam empreender, verbo que não costuma ser praticado por uma categoria profissional caracterizada por ser infensa a correr riscos empresariais.

“O jornalismo precisa se adequar ao novo ecossistema da Revolução Industrial”, costuma dizer o jornalista Rosental Calmon Alves, diretor do Centro Knight para Jornalismo nas Américas e professor da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. …